Eu já me enganei sobre muitas pessoas e já me enganei sobre mim mesmo. Já disse "nunca mais" e fiz tudo novamente. Já pensei que fosse para sempre e nem percebi quando acabou. Já errei muito e ainda faço. Já machuquei quem não deveria. Já me decepcionei com os que mais amei e amo. Já escrevi e não mandei. Não disse "eu te amo", quando deveria ter dito "te quero bem". Já quis ter dito "eu te amo" e ao invés disse "até logo". Faço idéia do que fazer daqui 10 anos, mas não sei que roupa comprar amanhã. Não me recordo do que comi ontem, mas me lembro de cada palavra carinhosa dita. Sinto saudade do que não tive, sinto falta até mesmo de quem está perto de mim, podendo amar sem ser notado. Posso morrer de ciúmes e mesmo assim conseguir sofrer. Posso esquecer quem me deixou triste, mais não esqueço jamais de quem me fez feliz. ...li em um perfil interessante...
domingo, 16 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Confundir por não Conhecer
Um Espírito Amigo
(Mensagem psicografada por Hur-Than de Shidha, publicada no livro "O AMPARO DO ALTO", Editora do Conhecimento. Pode ser reproduzida desde que mencionada a fonte) Pelo tamanho da Terra, habitada por bilhões de homens que não se conhecem, e muitos dos quais trazendo karmas interativos uns com os outros, desde encarnações passadas, não é difícil perceber os problemas morais e espirituais que se abatem sobre o Planeta.
Não é preciso buscar exemplos complexos. Basta reunir algumas pessoas para determinada atividade profissional, ou mesmo religiosa, e logo se verificam as intrigas, maledicências e ironias. Os homens precisam viver em sociedade, porém têm grande dificuldade de fazê-lo. Isso ocorre porque existe na cabeça das pessoas enorme confusão entre respeito e fragilidade, entre amor e sexualidade, entre força e violência, entre honestidade e ingenuidade, entre paciência e inoperância. Os homens não se respeitam porque não se entendem, e não se entendem porque não conhecem a si mesmos. Porque, se conhecessem suas necessidades espirituais, estariam com o compromisso de atendê-las com boa vontade e auto-estima, o que lhes possibilitaria também melhor compreender o próximo.As reformas moral e espiritual, que cada homem aporta em seu próprio ser, são, assim, as chaves da vida em sociedade. Pois, ao curar seus males do espírito, o homem se torna mais tranqüilo e afetuoso. E, se todos agirem dessa forma, estarão criando as bases de uma real convivência pacífica, mesmo em um planeta habitado por bilhões.
(Mensagem psicografada por Hur-Than de Shidha, publicada no livro "O AMPARO DO ALTO", Editora do Conhecimento. Pode ser reproduzida desde que mencionada a fonte) Pelo tamanho da Terra, habitada por bilhões de homens que não se conhecem, e muitos dos quais trazendo karmas interativos uns com os outros, desde encarnações passadas, não é difícil perceber os problemas morais e espirituais que se abatem sobre o Planeta.
Não é preciso buscar exemplos complexos. Basta reunir algumas pessoas para determinada atividade profissional, ou mesmo religiosa, e logo se verificam as intrigas, maledicências e ironias. Os homens precisam viver em sociedade, porém têm grande dificuldade de fazê-lo. Isso ocorre porque existe na cabeça das pessoas enorme confusão entre respeito e fragilidade, entre amor e sexualidade, entre força e violência, entre honestidade e ingenuidade, entre paciência e inoperância. Os homens não se respeitam porque não se entendem, e não se entendem porque não conhecem a si mesmos. Porque, se conhecessem suas necessidades espirituais, estariam com o compromisso de atendê-las com boa vontade e auto-estima, o que lhes possibilitaria também melhor compreender o próximo.As reformas moral e espiritual, que cada homem aporta em seu próprio ser, são, assim, as chaves da vida em sociedade. Pois, ao curar seus males do espírito, o homem se torna mais tranqüilo e afetuoso. E, se todos agirem dessa forma, estarão criando as bases de uma real convivência pacífica, mesmo em um planeta habitado por bilhões.
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